segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Jean Baptiste Debret pinta Santo Antônio.

Jean Baptiste Debret (Paris, França 1768 - idem 1848) integra a Missão Artística Francesa, que vem ao Brasil em 1816. Instala-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, torna-se professor de pintura em seu ateliê. Em 1818, realiza a decoração para a coroação de D. João VI, no Rio de Janeiro. De 1823 a 1831, é professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes, no Rio de Janeiro, atividade que alterna com viagens para várias cidades do país, quando retrata tipos humanos, costumes e paisagens locais. Por volta de 1825, realiza gravuras a água-forte, que estão na Seção de Estampas da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Belas Artes, primeira exposição pública de arte no Brasil. Deixa o Brasil em 1831, retorna a Paris com o discípulo Porto Alegre. Entre 1834 e 1839, edita, em Paris, o livro Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil, em três volumes, ilustrado com aquarelas e gravuras produzidas com base em seus estudos e observações.



Viagem pitoresca

Em 1827, Debret decidiu integrar um grupo de tropeiros que viajava para o Rio Grande do Sul. Ao regressar ao Rio de Janeiro, três anos depois, havia passado por cinco províncias brasileiras e coletado informações suficientes para lançar sua maior obra – Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil, espécie de álbum de gravuras com 153 reproduções de suas pinturas.







Fonte:Clickeducação.com.br






REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
LIMA, Valéria - Uma Viagem com Debret, {coleção: Descobrindo o Brasil} Ed. Jorge Zahar, RJ - 2004.


Na pintura nota-se que Debret compilou o que mais lhe chamou a atenção, já que naquele tempo a estrada passava pelo entorno da Lagoa dos Barros pelo lado sul tendo a vista dos belos morros. Adicionou a larga rua e a primeira Capela que ficava no final dela e pintando na perspectiva certa, ao fundo, o inconfundível Cantagalo. Esta é sem dúvida a gravura conhecida mais antiga de nossa cidade. 
A imagem pertencente a publicação: História Ilustrada do Rio Grande do Sul-1998- CEEE; Me foi enviada pelo Jorge Luis Stocker Jr. de Campo Bom-RS que é Delegado Regional do Vale do Sinos e Encosta da Serra da Defender-Defesa Civil do Patrimônio Histórico. A original pertence ao acervo do Museu Júlio de Castilhos de Porto Alegre.

domingo, 27 de novembro de 2011

Ontem e hoje.

Inauguração e bênção da Casa Canônica em 1953.

Restaurada em 2005. Foto de 2011.
Mal. Floriano. 1973.

2011.
Monjolo. 1958.

2011.
Foto do interior do prédio mostrando o secador de arroz da Empresa Osório, Lopes & Cia em 1938. Ano de sua inauguração. Foto: Mario Antonio Barcelos.

Local em 2011.
Acredito que dos anos de 1960.

2011.
Entrada da rua Santo Antônio, final dos anos 70 ou início dos 80.

2011.

1956.

2011.
A casa branca que aparece ao fundo ficava atravessada na rua.

2011.
Década de 1940. Esta casa da esquerda foi o local onde se instalou a 1ª Câmara em 1811.

Início dos anos de 1970.

2011.
Av. Borges de Medeiros. Década de 1960.

2011.
Estrada Real: Como era chamada a RS30. Anos de 1930. Em primeiro plano, Guilhermina, a filha do fotógrafo Severo Horgnies.

RS30. 2011. A casa hoje em ruínas pertenceu ao Carmelindo Castilhos, parente de Jùlio de Castilhos e foi soldado na Revolução de 1930.
Setembro de 1947.

Novembro de 2011.
Bernardo Luz e família diante de sua casa. Anos de 1920.

Biblioteca Pública Júlio Costa. 2011.
Presídio Estadual. 1956.

2011.
Antiga Intendência Municipal, rua do Vinagre, anos de 1920.

Hoje Mal. Floriano, 2011.
Borges de Medeiros, logo abaixo da antiga casa do dentista João Batista.Acredito que esta foto seja do final dos anos 70.

2011.
Antiga Sede dos Correios na Av. Borges. Anos 50.

2011.
Década de 1930.

2011.
Rodoviária em foto de 1951. Foto acervo do Museu Caldas Júnior.

O local em foto de 2011.
Esquina da Cel. José Nunes com Mal. Floriano. 1973. Foto Alexandre Fernandes.

 Mesmo local em 2011.
Mal. Floriano anos de 1950. Imagem do livro Reminiscências de Minha Terra- Juca Maciel.

2011.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Osório Lopes.

Em 1938 iniciava no bairro Pitangueiras, então incipiente, uma união das famílias Osório, Lopes e mais alguns cotistas; Um secador de arroz e que dali se expanderia para vários negócios, como Comércio, loteamento e revenda de veículos Willys, sobrevivendo até o início dos anos setenta.   Fotos Mario Antonio Barcelos e Rubem Soares


10/07/1938

10/07/1938.
                                                                             
Inauguração Revenda Willys, que nos anos setenta se transformaria em Revenda Ford, a Cardoso Marques S/A.
2011. Abandono.
    Em julho de 2012 ouve-se rumores de que teria o local sido adquirido para construção de um empreendimento comercial e residencial, culminando no início de setembro com a demolição da parte antiga e a chaminé. Muitos aplaudiram a derrubada, mas a grande maioria lamentou, pois, apesar do abandono já faziam parte da paisagem e de nossas vidas.
Agosto de 2012, o começo do fim.

Maio de 2012, parte da paisagem.

Agosto 2012.


Início de setembro de 2012.

Últimos dias.



05 de setembro de 2012 às 14:37'
Rastro 07/09/2012.

05/09/2012.
05/09/2012.

05/09/2012.